
O PentĂĄgono indicou esta segunda-feira ter autorizado o destacamento de 15.000 elementos da Guarda Nacional em Washington para evitar episĂłdios de violĂȘncia na investidura do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, no prĂłximo dia 20.
Perto de 6.200 militares jĂĄ estĂŁo presentes na capital federal e no fim de semana serĂŁo no total 10.000, disse aos jornalistas o general Daniel Hokanson.
Cerca de 5.000 soldados suplementares podem ainda juntar-se aos outros destacados na cerimĂłnia de tomada de posse de Biden.
Neste momento, a missĂŁo limita-se a um apoio logĂstico Ă polĂcia local e sĂł serĂŁo autorizados "em Ășltimo recurso" a fazer detençÔes, caso a situação fique fora de controlo, acrescentou o mesmo elemento, que supervisiona o gabinete da Guarda Nacional no MinistĂ©rio da Defesa.
O PentĂĄgono foi criticado por ter tardado a enviar a Guarda Nacional no passado dia 6 de janeiro, quando apoiantes do presidente cessante dos Estados Unidos, Donald Trump, invadiram o CapitĂłlio, semeando o caos. A violĂȘncia provocou cinco mortos.
Segundo o general Hokanson, "o nĂvel de violĂȘncia" dos manifestantes "nĂŁo tinha sido antecipado".
Na semana passada, começaram a circular nas redes sociais novos apelos para agir no dia 17 de janeiro e a presidente da cĂąmara de Washington, Muriel Bowser, prolongou o estado de emergĂȘncia atĂ© dia 20 para voltar a impor o recolher obrigatĂłrio, se for necessĂĄrio.
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