
A alternativa polĂtica nĂŁo Ă© possĂvel sem o PCP, afirmou este domingo JerĂłnimo de Sousa, secretĂĄrio-geral do PCP, no encerramento do XXI congresso, no qual reclamou para a o partido "os avanços" positivos no Orçamento do Estado de 2021, que ajudou a viabilizar.
A alternativa polĂtica, de esquerda, precisa da "convergĂȘncia de democratas e patriotas, da luta dos trabalhadores e do povo" e do "reforço do partido, afirmou JerĂłnimo de Sousa no discurso com que encerrou o congresso, no pavilhĂŁo Paz e Amizade, em Loures, Lisboa.
A alternativa polĂtica, de esquerda, precisa da "convergĂȘncia de democratas e patriotas, da luta dos trabalhadores e do povo" e do "reforço do partido, afirmou JerĂłnimo de Sousa no discurso com que encerrou o congresso, no pavilhĂŁo Paz e Amizade, em Loures, Lisboa.
"Alternativa polĂtica que nĂŁo Ă© possĂvel sĂł com o PCP, mas tambĂ©m nĂŁo serĂĄ possĂvel sem o PCP", disse JerĂłnimo, eleito pela quinta vez.
No discurso, de pouco mais de 15 minutos, o secretårio-geral comunista reclamou ainda "os avanços" que disse terem sido conseguidos pelo partido e que levaram a bancada comunista a abster-se e a viabilizar o Orçamento.
E sem nunca o citar, criticou o Bloco de Esquerda por ter ficado de fora do entendimento para viabilizar o Orçamento do Estado, esta semana.
Ă certo que, admitiu, foi um "caminho de ficou curto porque o PS nĂŁo se liberta das suas escolhas e opçÔes", que o PCP associa Ă s "polĂticas de direita".
E sem nunca o citar, criticou o Bloco de Esquerda por ter ficado de fora do entendimento para viabilizar o Orçamento do Estado, esta semana.
Ă certo que, admitiu, foi um "caminho de ficou curto porque o PS nĂŁo se liberta das suas escolhas e opçÔes", que o PCP associa Ă s "polĂticas de direita".
"Mas enquanto alguns desistiam, se hĂĄ avanços, medidas consagradas dirigidas aos trabalhadores, aos reformados, Ă s pequenas empresas, Ă cultura, ao Serviço nacional de SaĂșde e aos seus profissionais, todas tĂȘm a marca, a contribuição, a proposta do PCP", afirmou.
Numa frase improvisada do seu discurso, JerĂłnimo de Sousa garantiu que "nĂŁo estamos aqui a prazo datado, nem em perĂodo experimental, mas sim disponĂveis para fazer o que temos de fazer, o que o congresso decidiu", disse, na Ășnica referĂȘncia a questĂ”es internas do partido e do congresso.
Ă saĂda do XXI Congresso Nacional do PCP, o secretĂĄrio-geral comunista reafirmou nĂŁo estar "a prazo" no cargo. Questionado insistentemente sobre se irĂĄ cumprir integralmente os prĂłximos quatro anos Ă frente dos comunistas, JerĂłnimo de Sousa assegurou estar "com força".
"Não estou a prazo", resumiu, antes de entrar para a viatura do PCP que o costuma transportar, com os seguranças a apressarem o abandono do recinto.
Numa frase improvisada do seu discurso, JerĂłnimo de Sousa garantiu que "nĂŁo estamos aqui a prazo datado, nem em perĂodo experimental, mas sim disponĂveis para fazer o que temos de fazer, o que o congresso decidiu", disse, na Ășnica referĂȘncia a questĂ”es internas do partido e do congresso.
Ă saĂda do XXI Congresso Nacional do PCP, o secretĂĄrio-geral comunista reafirmou nĂŁo estar "a prazo" no cargo. Questionado insistentemente sobre se irĂĄ cumprir integralmente os prĂłximos quatro anos Ă frente dos comunistas, JerĂłnimo de Sousa assegurou estar "com força".
"Não estou a prazo", resumiu, antes de entrar para a viatura do PCP que o costuma transportar, com os seguranças a apressarem o abandono do recinto.